domingo, janeiro 25, 2009

DICA DO DIA

SE O MUNDO NÃO MUDA, MUDE VOCÊ.

ESPAÇO ESOTÉRICO

A CULPA É NOSSA
Feliz a criatura que atenta às vezes da consciência analisa e discerne o bem do mal. Somos responsáveis em todas as instâncias pelos nossos atos.
A influência oculta dos espíritos em nossos pensamentos é uma verdade insuspeitável. No entanto, a interferência deles em nossa vida é um efeito e não uma causa. Efeito sim, porque os atraímos pela nossa vontade.
Se temos inclinações superiores, serão os desta escala que nos assistirão, ajudando-nos às mais belas realizações. Se ao contrário, forem mesquinhos os nossos ideais, se nos animar, o espírito da discórdia, só poderemos atrair influências más e prejudiciais à nossa própria existência.
Culpar aos espíritos do mal que nos sucede, atribuir-lhes a responsabilidade dos nossos insucessos, implicaria na nulidade do nosso livre arbítrio. Se por vezes sentimos vibrações negativas, se experimentamos sensações de angústias, sabemos, por outra parte, ser a hora do testemunho de provarmos a nossa firmeza, a nossa fé.
Aperlarmos , então para Jesus, dizendo: Permite Senhor que eu não caia em tentação.Possa ser forte a fim de resistir às influências do desânimo!
De acordo com a sinceridade da nossa alma, com o fervor da prece, e com o desejo que tivermos de vencer, venceremos, porque o mal jamais sobrepuja o bem.
Das virtudes que precisamos desenvolver, a sinceridade é, indubitavelmente, a mais importante. Não podemos ser amigos sem ser sinceros, nem ser bons, nem ser leais.
É a credencial do verdadeiro cristão. Já Paulo de Tarso advertia aos seus correligionários: Seja o teu dizer sim, sim, não, não!"
Sejamos, amigos, unidos, como discipulos de Jesus não nos devemos apresentar como " sepulcros caiados de branco."
A reforma moral é imprescindível ao progresso espíritual. A finalidade do Espiritismo é o aperfeiçoamento do espírito. Este se fará mediante esforços contínuos, no sentido de conquistar-mos a felicidade, para a qual fôramos criados. Lutemos, incessantemente, e um dia alcançaremos a Paz tão decantada...tão almejada.
Idalinda A. Mattos