sexta-feira, julho 30, 2010

DICA DO DIA

SE VOCÊ JULGAR AS PESSOAS, NÃO TERÁ TEMPO PARA AMÁ-LAS.

AUTO - ESTIMA

A NECESSIDADE DE ADMITIR A LIBERDADE DO OUTRO.

A liberdade de fazer não proporciona necessariamente felicidade. Se existem mulheres felizes, existem também as infelizes, e se há "pessoas" infelizes, há também as felizes. "liberdade é uma coisa de dentro".
Para haver felicidade num relacionamento conjugal é preciso respeito mútuo. É necessário admitir a liberdade do outro. E a liberdade só pode ser limitada quando se chega à conclusão de que vale a pena que a relação compensa.
O que não pode acontecer é um dos parceiros ou mesmo os dois perderem sua própria identidade, quase sempre em nome de "agora somos um só". Uma proposta altamente neurótica. Cada pessoa tem seu próprio universo. Os dois têm que ser dois, cada um com suas idéias, expectativas, projetos e atitudes.
É muito comum observar comportamentos com o homem vivendo a responsabilidade da mulher e ela vivendo a alegria do marido, ou vice-versa. Um viver no outro o que falta em si. O ideal é que cada um conquiste o que lhe cabe. Do contrário um fica sempre em dúvida com o outro.
O ideal é uma relação onde o marido não manda por causa do seu poder econômico e a mulher não manda porque se deixa invadir "o casamento não está falido, o que está falido é essa relação neurótica: monopólio do dinheiro x monopólio da bondade. A nossa geração luta contra isso e a próxima vai conquistar um relacionamento equilibrado e saudável.